A ação imediata das organizações e universidades é formar lideres para as próximas décadas.
Globalização, alterações climáticas, avanços da tecnologia, escassez de talentos e interação de diversas interfaces da comunicação e da mídia, são alguns dos desafios dos lideres de um futuro até 2030.
Será exigência dos lideres do futuro a capacidade de manobrar inovação e relacionamento com profissionais de outros países e preparar-se para suprir demandas crescentes, na produção e organização de novos mercados.
Capacitar um líder demanda tempo e deve fazer parte das companhias, organizações e universidades. A formação de gestores ou a busca por talentos espalhados no mercado esbarram em alguns pontos: a dificuldade de encontrar bons profissionais, a remuneração merecida e o perfil dos jovens da geração Y. Também existe dois fatores, pessoais e sociais, que devem ser analisados e que merecerão atenção, o individualismo e o imediatismo.
Os jovens líderes querem atendimento individual e por vezes se sentem desmotivados à construção de uma carreira, têm ambição de crescer, mesmo sem preparação.
Daí a percepção que deve orientar a formação do líder do futuro: precisamos enfatizar o nível alto de habilidade técnica e a persuasão pelo conhecimento, e não a hierarquia.
(OBS: Um bom texto, recebi e infelizmente desconheço a fonte )
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