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terça-feira, 5 de maio de 2015

Olho no futuro

No atual cenário de desaceleração econômica e de ampliação dos problemas conjunturais em nosso País as demandas de capacitação se tornam mais complexas, ao mesmo tempo em que constituem oportunidades valiosas de alavancagem de carreira. 

Setores como gestão de riscos, recuperações judiciais de empresas, controle tributário ganham força, assim como os setores relacionados aos problemas emergentes de desabastecimento de água e energia, corrupção e infraestrutura.

Os setores que estão continuamente em desenvolvimento também se fortalecem ainda mais, como tecnologia de informação, redes sociais e gestão estratégica de pessoas. 
 

Com essa amplitude de possibilidades, como fazer boas escolhas para prosseguir nos estudos?

Nesse momento em que o mercado está exigindo profissionais mais completos, é essencial analisar a consistência da proposta de formação, seja em nível de graduação ou de pós-graduação. Uma boa equipe de professores e enfoque nos desafios práticos, que levem os futuros profissionais a identificar problemas reais na sua área e propor soluções competitivas, são requisitos básicos.

O contato com o mercado por meio de estágios, laboratórios e agências experimentais que reproduzem as suas condições reais de funcionamento ajudam tanto a explorar e treinar múltiplas funções e papéis, como a entender o sentido dessa experiência para o seu projeto de vida profissional.

Profissionais independentes, capazes de resolver problemas, tomar decisões, criar projetos inovadores e liderar equipes são os mais atrativos para o mercado.  

quarta-feira, 8 de abril de 2015

12 Maneiras para Destruir (ou Realizar) seus Sonhos

Esse texto é dirigido às pessoas que falam sobre seus sonhos, sobre o que desejam conquistar algum dia, que lugar estarão ocupando no futuro.

O propósito é que cada um entenda a grande diferença entre falar sobre seus sonhos e fazê-los acontecer. Ter sonhos e falar sobre eles só tem importância se você fizer algo para transformá-los em realidade.

O que você precisa FAZER em direção aos seus sonhos?

Por que os seus projetos mais importantes NÃO ACONTECEM?


Na visão de Bel Pesce, considerada uma das 100 personalidades mais influentes do Brasil e integrante do grupo dos 30 jovens mais promissores do país, existem 12 maneiras altamente eficazes de não realizar sonhos. Ela falou sobre cada uma delas no último dia 3 de março, no Fórmula de Lançamento de Erico Rocha, http://goo.gl/BDF364

Vejamos quais são elas.

1.  Não acumular sucessos ao longo dos anos e acreditar que e possível.  construir histórias da noite para o dia.
2.    Não dar início a um projeto enquanto não atingir a perfeição.
3.    Esperar que alguém tenha uma solução mágica para a realização de seu sonho.
4.    Querer fazer apenas a parte boa do trabalho, aquela que dá prazer.
5.    Combinar os termos de uma parceria apenas informalmente.
6.  Ter medo de atribuir responsabilidades, não delegar tarefas e não ensinar como executá-las.
7.    Não acreditar nas pessoas com quem trabalha, esquecendo-se que qualquer projeto é muito maior do que um desejo individual.
8.    Não se dedicar ao trabalho e não se comprometer com a evolução do projeto.
9.    Não saber administrar o tempo, deixando de fazer o importante e permitindo que se transforme em urgente.
10. Só acreditar no coração e desprezar as métricas relevantes.
11. Projetar no outro a responsabilidade pelos seus erros, deixando de reconhecer que você e o único responsável por seus sonhos.
12. Fantasiar sonhos e metas, restringindo-se apenas a sonhar.

Analise como cada um desses modos de funcionamento está afetando seus passos em direção ao que deseja alcançar.


O que mudar para conseguir realizar seus sonhos? “Faça ao contrário tudo isso ao mesmo tempo”, como recomenda Bel Pesce. 

Você pode acessar também http://goo.gl/qofHoO 

terça-feira, 24 de março de 2015

Talentos precisam ser desenvolvidos

Nosso esforço tem sido permanente para manter, com o jovem, um diálogo adequado sobre a responsabilidade de buscar evolução e crescimento contínuos. Responsabilidade de se assumir como dono de sua carreira, fazendo as melhores escolhas com base na compreensão da pessoa que é e na construção do seu projeto de vida profissional.

Fazer escolhas e tomar decisões alicerçadas na compreensão já amadurecida de si e na contribuição que se propõe a dar à sociedade significa empreender esforços para desenvolver seu talento e potencial. É preciso construir um perfil diferenciado com brilho nos olhos, flexibilidade e resiliência. 


Tudo isso serve para alertar os estudantes universitários que há mais a fazer do que simples e automaticamente concluir suas graduações. Há que procurar um conhecimento diferenciado, relativo a si mesmos (autoconhecimento) e ao mercado de trabalho: uma procura disciplinada que deve partir do sonho ambicioso de virem a ser profissionais extraordinários.

Tarefa difícil, mas indispensável para realizar esse sonho com estratégias realistas, com um plano viável de como atingi-lo. Sobretudo para se tornarem profissionais verdadeiramente identificados com suas profissões e seus respectivos ideários, capazes de construir trajetórias marcadas pelo orgulho e dignidade de serem quem são. 

terça-feira, 17 de março de 2015

Atributos Pessoais e Desenvolvimento da Carreira III

Nas duas últimas semanas procuramos explorar as vias pelas quais você pode realizar o seu sonho ambicioso de vir a ser um profissional extraordinário.
Tendo escolhido criteriosamente onde trabalhar para construir um aprendizado que seja um diferencial na sua carreira, sempre observando a compatibilidade com seu projeto de vida profissional, o passo seguinte é analisar  em que ponto está em relação às seguintes características:

Senso de dono
Seja empreendedor dentro da empresa que você trabalha, lidere práticas e processos em qualquer cargo que ocupe.

Proatividade
Não fique esperando as coisas acontecerem, procure conhecer melhor as práticas da empresa, realize e entregue mais.

Prazos e flexibilidade
Saiba cumprir os prazos, tenha bom relacionamento, jogo de cintura e conquiste a confiança dos colegas e superiores.

Senso de organização
Defina as prioridades do dia a dia. Segundo o gerente da Talenses, Felipe Brunieri, não existe uma fórmula para isso, mas se não se organizar perderá tempo.

Autonomia
Saiba se impor e se expor frente aos acontecimentos da empresa, tome decisões e não dependa apenas das definições do outro.

Resiliência
A capacidade de lidar com as frustrações, os altos e baixos da profissão, os projetos que não deram certo ou melhorias que não foram implantadas pode te preparar melhor para cuidar da sua empresa.

Não pense que é demais esforçar-se para desenvolver todas essas características. Delas depende a sua capacidade de atuar independentemente sustentada por sua força moral, sua firmeza de vontade e sua disposição para sair a campo e agir.

Pense nessas condições como algo que precisa atender urgentemente. Elas resumem o que o mundo inteiro busca ansiosa e insistentemente.

terça-feira, 10 de março de 2015

Atributos Pessoais e Desenvolvimento de Carreira II

Na semana passada, apresentamos os cinco pilares que orientam o ciclo de gestão de carreira:
1. auto-avaliação e análise das lacunas ou pontos fracos
2.  identificação da posição profissional ideal
3.  planejamento das ações
4. promoção do marketing pessoal
5. realização do balanço anual de sua carreira.

 Falamos da importância de investir em autoconhecimento (1º pilar) para saber o que faz sentido para a sua vida, tendo claro que a capacidade de fazer escolhas constitui a base para o desenvolvimento da carreira.

Vamos, agora, refletir sobre os outros quatro pilares.

Escolhido o caminho que quer seguir e identificadas as competências que precisa fortalecer, planeje os objetivos e as ações necessárias para atingi-los. Durante esse processo, aplique seus conhecimentos, exercite suas habilidades, reflita sobre suas forças interiores e seus comportamentos no dia a dia, aproveite todas as oportunidades para evoluir como pessoa. 



Aja sempre de forma gentil e respeitosa com as pessoas com quem se relaciona, conquiste sua confiança e construa com elas uma rede de relações saudáveis e sustentáveis. São essas pessoas que vão ajudá-lo a se projetar profissionalmente.

Por fim, reveja anualmente o seu projeto de vida profissional. Avalie suas conquistas, o modo como aproveitou as oportunidades, o seu posicionamento no mercado. Ajuste suas expectativas, potencialize os comportamentos que mais o ajudam em sua trajetória e modifique aqueles que o prejudicam.

Além disso, esteja sempre aberto a ouvir. Ouvir os pares, os superiores, todos que de alguma forma estão prontos para auxiliá-lo.      

terça-feira, 3 de março de 2015

Atributos Pessoais e Desenvolvimento de Carreira

A preocupação das empresas com a retenção de talentos trouxe consigo a exigência de mais estabilidade por parte dos profissionais. Passagens muito curtas por empregos anteriores e sem realizações consistentes denotam que têm pouco comprometimento e resiliência.

Se essas características fazem parte de seu trajeto profissional, é hora de tomar consciência e fazer as coisas que realmente devem ser feitas para impulsionar sua carreira.

Para a American College of Healthcare Executives (Ache), o ciclo de gestão de carreira possui cinco pilares:
1. auto-avaliação e análise das lacunas ou pontos fracos
2.  identificação da posição profissional ideal
3.  planejamento das ações
4. promoção do marketing pessoal
5. realização do balanço anual de sua carreira.


O autoconhecimento é, reconhecidamente, um atributo necessário ao desenvolvimento  da carreira. Como o primeiro e principal responsável por mapear o seu perfil, a você cabe observar até que ponto é arrojado, inovador, proativo, versátil, resiliente, de fácil relacionamento e com capacidade de negociação.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Os Jovens e as Relações de Trabalho

Para os especialistas em RH, as estratégias de gestão de talentos são o maior desafio a ser enfrentado pelos líderes para obterem sucesso em seus negócios. Essa preocupação se justifica, primeiro, porque repor quem sai custa caro. Estima-se que seja necessário um investimento de aproximadamente 150% do salário anual de um empregado de nível médio para arcar com sua reposição, incluindo aí, além dos custos de recrutamento, entrevistas, treinamento, e também – e principalmente – os valores do chamado “capital imaterial”, ou seja, o conhecimento que vai com quem sai.


Segundo, porque mesmo utilizando recursos cada vez mais sofisticados para apresentarem sua oferta de trabalho, as empresas perdem cada vez mais a força de trabalho. Conquistam clientes fiéis, mas as relações de trabalho parecem ainda não contemplar as necessidades das novas gerações.

Com o objetivo de entender o que os jovens querem no ambiente de trabalho e o que os retêm, duas das maiores empresas de auditoria/consultoria globais, PwC (conhecida por “Price”) e Deloitte realizaram pesquisas focadas nessa geração. Os resultados publicados em 2014 evidenciaram sinalizações significativas, especialmente para as empresas interessadas em repensar as relações que mantêm com seus funcionários e estarem, de fato, prontas, até 2025, quando os millennials constituirão 75% da força de trabalho global.    

Não por acaso 96% dos jovens pesquisados valorizam a comunicação pautada na coerência, no diálogo e na transparência, especialmente sobre seu desempenho e possibilidades de crescimento e reconhecimento; querem trabalhar para organizações que apoiam a inovação, embora a maioria enfatize que seu atual empregador não os incentiva a pensar de forma criativa. Quanto à formação de lideranças futuras, 75% acreditam que suas organizações poderiam fazer mais para desenvolver futuros líderes. O incentivo à criatividade, inovação e a formação de líderes para o futuro estão, portanto, em suas agendas, de forma lógica e racional

O estudo confirmou que o equilíbrio entre vida e trabalho é um dos pilares mais significativos para a retenção de funcionários e uma das principais razões para esta geração de funcionários escolher um plano de carreira profissional, não tradicional. Para eles, o equilíbrio entre vida e trabalho é ponto inegociável. Todos querem que o horário e o trabalho sejam flexíveis, e a produtividade não deve ser medida pelo número de horas trabalhadas mas pelos resultados entregues. O trabalho não é considerado um “lugar” e sim “algo”, e a cultura no ambiente de trabalho deve ser orientada para a formação e coesão das equipes.

Tais dados refletem, indiscutivelmente, a necessidade de mudanças nas relações de trabalho. Talvez se possa começar seguindo a mesma lógica das mudanças que ocorreram nas formas de produção, e, principalmente, nas formas de valoração daquilo que é produzido. Hoje, toda a subjetividade vinculada à marca de uma empresa é valorizada pelos consumidores, não mais exclusivamente o benefício funcional dos seus produtos. 

As relações de trabalho pressupõem sempre perenidade. Ao ingressar em uma empresa, o funcionário inicia um relacionamento, que, como qualquer outro, está sujeito ao cruzamento de expectativas e necessidades. De um lado, a empresa tem necessidades objetivas, enquanto o funcionário demonstra necessidades subjetivas que vão muito além do dinheiro.

O alinhamento dessas expectativas e necessidades da empresa e de seus funcionários só se dá por meio de uma comunicação baseada na coerência. Sem ela, qualquer esforço de comunicação corre o risco de virar propaganda enganosa e, por conseguinte, aumentar o turnover.


Ou seja, para conquistar notoriedade e prestígio, capital mais importante para as organizações contemporâneas, é preciso constituir, de fato, relações de trabalho saudáveis para contar com pessoas competentes e criativas. É preciso, acima de tudo, retenção de talentos pela gestão e comunicação estratégicas que atendam as necessidades de bem-estar de todos no ambiente de trabalho. 

segunda-feira, 24 de março de 2014

Os jovens querem discutir seu futuro profissional

















A Agenda Juventude Brasil 2013, pesquisa coordenada pela Secretaria Nacional da Juventude (SNJ), apresenta dados relevantes sobre o perfil e a opinião dos jovens brasileiros de 15 a 19 anos. De um universo correspondente a 26,1% do total da população brasileira (Censo 2010-IBGE), 38% dos pesquisados possuem Ensino Médio completo, 53% trabalham e, destes, 40% só trabalham e 14% trabalham e estudam.

Mas o que chama realmente a atenção, nessa pesquisa, é que 91% acreditam na sua força para mudar o mundo. Em consonância com essa convicção, a educação e o futuro profissional aparece em 1º. lugar como o assunto que gostariam de discutir com os pais ou responsáveis, com a sociedade e os amigos, e, entre os temas de maior interesse e preocupação, emprego-profissão só perde para o da segurança.

O que se pode extrair desses dados para o trabalho com jovens?

1º. A crença na sua capacidade transformadora significa que valorizam a própria identidade, ponto de partida para a construção de um projeto de futuro. Querem debater a sua vida em sociedade para criar melhores alternativas de vida e de convivência e para, por meio de um constante processo reflexivo, assumir-se como sujeitos que acreditam em si mesmos.

Os jovens apóiam-se no valor dado à colaboração entre as pessoas e à sua capacidade de se organizarem dentro de suas realidades. Para eles, é a partir do envolvimento das pessoas, num processo colaborativo, que a transformação acontece:  no trabalho de curto prazo, feito nos horários livres; na total liberdade para encontrar soluções, com ideias que preferencialmente não envolvam dinheiro; e na diversão, se possível, ao lado de amigos. Ao aliar esses três valores, esses jovens são capazes de traçar um caminho de mudança como se estivessem numa situação de lazer.

Seu foco é o mundo à sua volta, a realidade mais próxima. Eles têm a iniciativa e a habilidade de partilhar suas tarefas, chamando os amigos, os vizinhos e os colegas para seus projetos. São ágeis, querem resultados concretos e consistentes, obtidos por meio do trabalho em grupo.

2º. Eles querem assumir pessoalmente seu processo de mudança e traçar um caminho alternativo, inventar seus próprios caminhos com base em conceitos inovadores de trabalho, convivência e prosperidade. Querem a oportunidade de ser ouvidos, discutir e partilhar com os pais, amigos e sociedade as soluções para os seus sonhos e desafios. Isso quer dizer que valorizam a integração e o diálogo entre diferentes frentes de pensamento, enxergando nuances de possibilidades no lugar de pensamentos cristalizados e extremados.

Não posicionam suas crenças e valores de forma rígida e polarizada.“Eu não acredito numa ruptura do pensamento. Eu acredito mais no pensamento que está sempre se modificando gradualmente. Não vem como um choque, vem aos poucos. E quando você  olha lá na frente, vê que algo mudou.”

Assuntos que antes não eram debatidos ganham importância para eles. A partir dessa lógica, questões sociais, ambientais e culturais ganham tanta importância quanto as políticas e econômicas. Estão agindo de maneira propositiva na busca de seus direitos por melhor qualidade de educação, saúde, transporte, de convivência nos espaços públicos e privados. As ações que realizam no dia a dia vão impulsionando “múltiplas revoluções silenciosas” que transformam o mundo de forma lenta, gradual e positiva.“Eles são protagonistas de microações que transformam o cotidiano em diferentes culturas e localidades”, de acordo com Luiz Algarra, consultor em inovação e fundador da Papagallis, empresa focada em conhecimento coletivo.

Os heróis do cotidiano que atuam lenta e continuadamente, servem-lhes de inspiração dentro de seus ciclos de relacionamentos e amizades.

Tendo compreendido tais características, o melhor que nós pais, educadores, psicólogos, orientadores, temos a oferecer a esses jovens é o suporte para que transformem a experiência vivida em experiência refletida. O aprendizado decorrente dessa ação reflexiva vai alicerçar seus interesses e perspectivas de futuro. Mais do que isso, vai converter-se em um projeto para suas vidas, um projeto pelo qual vale a pena lutar. 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

A árdua conquista da afirmação profissional



As implicações dos avanços tecnológicos para a interação entre as pessoas resultam em  mudanças nas relações de trabalho e de consumo, nas interfaces entre líderes e liderados, assim como no sentido do trabalho e na forma de obter resultado. Diante dessa complexidade, os requisitos críticos de sucesso demandam dos profissionais um maior comprometimento com sua evolução pessoal.

 Isso significa que, para desenvolver um perfil profissional competitivo, você precisa ter acesso a uma                  variedade de instrumentos. Para auxiliá-lo na realização desse objetivo, a Rhaizes compilou material          produzido pelos maiores estudiosos de carreira.   

a)    Combinação de conhecimentos técnicos com habilidades e atitudes. Ter conhecimentos técnicos, saber quanto e o que você efetivamente sabe, atentando para o fato de que “há coisas que sabemos que sabemos, outras que sabemos que não sabemos e algumas que sabemos, mas das quais não nos damos conta”. E, sobretudo, saber o que fazer com esses conhecimentos, utilizando o pensamento estratégico, a comunicação, colaboração, criatividade para resolver problemas. Associe qualidades humanas como iniciativa, curiosidade, persistência, disposição para aprender e para correr riscos e, o mais importante, a motivação e seus ingredientes: jogo, paixão e propósito.

Em outras palavras, saiba aprender e seja capaz de ativar conhecimentos que o habilitem a      propor soluções criativas e a tomar atitudes inovadoras, como flexibilidade, protagonismo, conectividade, rapidez e adaptabilidade. Desenvolva o hábito de colocar em evidência as suas habilidades de maior domínio por meio da construção de portfólios digitais.

O que vale é aprender e, ao mesmo tempo, a capacidade de usar o que se aprende em favor do desenvolvimento de sua carreira, da organização e da comunidade a que pertence. O hábito de aprender sempre, quando colocado a serviço da capacidade de competir, colaborar e conectar-se, ganha expressão por meio de suas habilidades de maior domínio especialmente se registradas em portfólios digitais.

b)      Capacidade de encontrar novas oportunidades ou criar as suas próprias.  Profissionais treinados para a excelência no desempenho, que exigem e são exigidos em seus talentos, têm consciência do valor das alianças e aprende a gerenciá-las com maestria; oferecem sinais explícitos de que realmente se importam em ajudar as pessoas. Essa é uma forma de estabelecer as bases de parcerias profissionais atraentes e de relacionamentos significativos. Utilize abordagens específicas que tenham em conta regras básicas bem estabelecidas, acordos e limites formalizados e sustentados pela confiança, integridade e responsabilidade. 

c)      Construção da identidade profissional comprometida com a realidade social. Seja reconhecido por sua marca individual: ela combina personalidade, comportamento e atuação. Esteja sempre em contato com sua própria verdade, com a verdadeira pessoa que é, para estabelecer contato com os outros.

d)  Participação em trabalhos voluntários que lhe permitam expor-se mais para provar suas habilidades de comunicar-se e lidar com as diferenças.

e) Conhecimento de idiomas e vivência de diferentes culturas para ser criativo, ter uma mentalidade global, pensar fora da caixa. A multiculturalidade é um dos ingredientes essenciais da nova liderança 

Na medida que consegue ter como foco o talento e as competências críticas, você assume a melhoria contínua da sua performance por meio do aprendizado autodirigido, em que se torna o responsável primeiro e único do seu próprio aprendizado.

O verdadeiro talento inclui habilidade e compromisso e este último tem cada vez mais peso. A atitude, o compromisso e a responsabilidade com os resultados de sua atuação  são mais valiosos do que a habilidade. Conhecimentos e habilidades podem ser aprendidos, mas o compromisso e a responsabilidade são parte da pessoa que você é e com a qual você deve relacionar-se de forma muito positiva.



   

terça-feira, 16 de abril de 2013

7 Caminhos do Marketing Pessoal

Redação HSM Management. Assunto Pessoal/Carreira. Mar/Abr/2013. p. 140.

O ESPECIALISTA RODGER DEAN DUNCAN SUGERE COMO VALORIZAR SUA MARCA PESSOAL COM BASE NOS CONSELHOS DE GRANDES LÍDERES POLÍTICOS E EMPRESARIAIS DO MUNDO

As empresas são reconhecidas por sua imagem corporativa. Algumas varejistas, por exemplo, são lembrados por seu excelente atendimento aos clientes, e certas companhias aéreas, pelo extravio de bagagem e pelo mau humor dos seus funcionários.

O mesmo acontece com as pessoas. Você é lembrado (e se lembra dos outros) por sua personalidade, comportamento e atuação. Essa combinação de três elementos diferencia cada um e forma sua marca individual. Rodger Dean Duncan, que foi assessor de líderes políticos e empresariais por mais de 40 anos, resolveu reunir bons conselhos sobre marketing pessoal vindos dos maiores líderes do mundo e escreveu a obra Change-Friendly Leadership: How to Transform Good Intertion into Great Performace (ed. Midpoint Trade Books). A seguir, fizemos uma seleção do que ele ouviu e registrou no livro:

1. Delegue poder
É difícil imaginar que as pessoas deixem seus títulos e currículos do lado de fora da sala de reuniões. Mas precisam: durante as conversas, a igualdade deve imperar. Os líderes têm de se desprender de seu prestígio e resistir à tentação de fazer valer a autoridade de seu cargo.

2. Decida, mas com colaboração
Sempre convém evitar a atitude de “sabe-tudo”. Adiar uma avaliação ou julgamento para obter mais informações não significa adiar indefinidamente sua decisão, e sim esperar por dados suficientes para fazê-lo com convicção. Se você comete esse erro, não quer dizer que deva continuar a repeti-lo pelo resto da vida.

3. Questione suas histórias
Costumamos manipular histórias que justificam o que fazemos e o que não podemos fazer. Nós as transformamos  em fatos, buscando informações que reforcem nosso ponto de vista e ignorando aquelas que o desafiem. Nada disso é uma falha de caráter, apenas faz parte do ser humano; talvez, no entanto, nos limite. A boa notícia é que podemos aprender novos comportamentos que serão mais úteis a nosso objetivos, como o de questionar nossas próprias histórias.

4. Saiba o que você quer
Há coisas que sabemos que sabemos, outras que sabemos que não sabemos e algumas que sabemos, mas das quais não nos damos conta. Há muito mais sabedoria nesse trava-língua do que se imagina. E uma coisa é certa: você precisa saber quanto e o que você efetivamente sabe.

5. Ouça com empatia
Aplicar esse conselho exige paciência. Devemos focar as necessidades do outro, prestar atenção nas sutilezas de tom, no estado de ânimo e no “clima” geral. Trata-se de ouvir para entender e não para controlar ou manipular.

6. Dome os elefantes
É comum estarmos em uma situação em que surge um tema importante sobre o qual ninguém quer falar. Impera o silêncio, como se todos dissessem mentalmente: “Há um elefante em meu quarto e quero que alguém o dome”. Mas, para domá-lo, primeiro é preciso reconhecer sua existência. Dar nome ao elefante é uma metáfora sobre a necessidades de tornar explícito o que está implícito.

7. Pergunte para descobrir
Fale para ser ouvido e ouça para que falem com você. E abra-se à influência dos demais sem se importar com cargos. O escritor egípcio Naguib Mahfouz está certo: reconhecemos um homem inteligente por suas respostas e um sábio por suas perguntas.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

2013: metas são sonhos com prazos definidos

Faça o que puder, com o que se tem, onde estiver.



O importante na vida é termos metas grandiosas se quisermos fazer a diferença no mundo. O fim de ano chegando e umas das perguntas mais comuns nessa época são: O que você vai fazer em 2013? Quais são as suas metas para o ano que vem? Muitas vezes deixamos para pensar nisso no dia 31 de dezembro, véspera de ano novo, ou quando janeiro já está a pleno vapor e aí seu tempo para pensar e se planejar já se foi.

Criar metas para a vida significa mudar e realizar transformações positivas. Criar objetivos significa ousar, investir em si mesmo e em sua vida. Para isso é necessário abrir espaço para novas atividades e comportamentos e permitir também que alguns hábitos antigos saiam da sua vida. Einstein já dizia: “A definição de insanidade é continuar fazendo as mesmas coisas esperando resultados diferentes”.

Saber aonde você quer chegar em 2013 é uma decisão importante para que possa assegurar que suas ações e comportamentos o levem para a direção certa. A expressão zona de conforto traz dentro de si uma ambiguidade. Às vezes, essa área pode ser extremamente desconfortável, mas você já está tão acostumado a ela e pode acreditar que isso define sua vida, define como você é e quais resultados irá obter.

Sair dessa inércia será o primeiro desafio para 2013. Mudar significa sair do que é conhecido, das respostas automáticas, das ideias que já “rodam” no dia a dia na sua cabeça. Mudar significa pensar de modo diferente, prestar atenção em coisas novas e lidar com a incerteza. Desde 1987 que não temos um ano com 4 números diferentes, olha aí uma boa oportunidade para você fazer algo novo em 2013!

As metas são a bússola que dá sentido aos valores e permite atingir a visão, mas lembre-se, elas precisam ser formuladas de uma forma que permita transformar seus sonhos em realidade e precisam atender alguns requisitos como ser: específicas, mensuráveis, atingíveis, realistas, relevantes, com um tempo determinado e principalmente que não dependam de outras pessoas. Anote por escrito suas metas, crie estratégias para alcançá-las e trabalhe diariamente em seus planos.

E aqui vai uma Dicaduka: seja focado nas suas metas e permita-se recomeçar quando for necessário. Não seja rigoroso com você, seja sim disciplinado. Vale aqui lembrar mais uma vez de Albert Einstein: Se quer viver uma vida feliz, amarre-se a uma meta, não às pessoas nem às coisas.

Mochila nas costas e até a próxima trilha!

Professor Paulo Campos Experiência tem 20 anos de experiência em soluções de aprendizagem (Ensinar, Aprender e Liderar). Desde 2000 já realizou mais de 1.200 palestras para 65 mil pessoas nos temas relacionados ao comportamento humano nas áreas de Liderança, aprendizado de adultos e gestão de pessoas.

Disponível em http://vocesa.abril.com.br/blog/mochileiro-corporativo/2012/11/18/2013-metas-sao-sonhos-com-prazos-definidos/

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Carreira Docente


Aquele que deseja seguir uma carreira docente deverá desenvolver um conjunto bastante amplo de habilidades técnicas e comportamentais. Algumas dessas habilidades serão mais utilizadas na atividade de pesquisa; outras, nas atividades de ensino ou nas de extensão. 
No entanto, algumas habilidades parecem ser centrais àqueles que desejam seguir essa carreira. Conheça-as:
·         habilidade de análise e de investigação científica: capacidade de compreender as coisas colocando as informações em ordem, percebendo conexões e chegando logicamente a conclusões;
·         habilidade de comunicação oral: capacidade de explicar quaisquer assuntos claramente, expressando suas ideias, estruturando um argumento lógico e passando informações por meio do discurso de maneira apropriada. Inclui também a capacidade de escutar de maneira eficaz e de lidar com perguntas;
·         habilidade de comunicação escrita: capacidade de produzir textos lógicos, com estrutura adequada, gramaticalmente corretos e sem erros ortográficos. Capacidade de escrever textos que sejam claros, que prendam a atenção do leitor, que sejam persuasivos e que tenham uma boa aparência.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Formação Técnica como alavanca da competitividade

ALMEIDA. Alzira.J.M. Adaptação textos Caderno Economia e Negócios, Fóruns Estadão Brasil Competitivo (O Estado de S. Paulo, H1, 9/11/2012).

Para enfrentar o novo cenário da economia mundial, o desafio do Brasil é aumentar sua produtividade por meio de investimento em inovação e qualificação profissional, especialmente em educação profissionalizante. Se a educação de qualidade sempre foi tida como estratégica, agora se torna urgente.
  
Essa avaliação foi consenso durante o seminário “Educação e formação de mão de obra para o crescimento”, terceiro da série Fóruns Estadão Brasil Competitivo, realizado pelo Grupo Estado em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo, em 6/11/2012. A seguir, as principais conclusões que apontam a corrida do Brasil para não perder espaço no cenário mundial:

·         muito baixo o percentual de 6,6% (1,3 milhão do total de 17 milhões de jovens brasileiros de 15 a 19 anos) de matriculados em escolas de ensino médio profissionalizante comparado à média de 42% dos países da OCDE;
·         o ensino profissionalizante é essencial para que o Brasil consiga formar 7,2 milhões  de profissionais de nível técnico, até 2015,  para atuar em 177 ocupações industriais, demanda 24% maior que a de 2008 a 2011 = serão 1,1 milhão e novas oportunidades de emprego para os jovens que vão ingressar no mercado de trabalho;      
·         do total de 24 milhões de jovens de 18 a 24 anos, apenas 15% chegam ao ensino superior; 
·         6,1 milhões de trabalhadores deverão ser capacitados, pelo SENAI, para acompanhar os avanços tecnológicos e a evolução das normas de qualidade, regulamentações e certificações de produtos. É preciso, no entanto, que eles compreendam que se beneficiam desse processo porque o conhecimento garante maior empregabilidade e lhes dá chances de ocupar novas posições; 
·         as 21 ocupações técnicas de nível médio mais demandadas pela indústria brasileira oferecem remuneração média superior aos salários de diversos profissionais graduados: o salário médio inicial de R$ 2 mil atinge R$ 5,6 mil com o aumento do tempo de experiência. Em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, essa média sobe nas áreas de maior demanda e aumenta a diferença   entre os salários dos técnicos e dos profissionais de nível superior;  
·         a maior necessidade de profissionais qualificados se concentra nas Regiões Sudeste e Sul, especialmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná. Segue-se o Nordeste, Centro-Oeste e Norte; 
·         a formação profissional requerida para aumentar a produtividade nacional somente vai se dar em instituições de excelência, capazes de preparar seus alunos para reinventar o mercado: premiação sistemática do mérito dos alunos, manutenção de centros de empreendedorismo, participação em competições internacionais e geração de uma cultura de negócios e inovação entre os eles;
·         a formação profissional exige o envolvimento de todos e as empresas podem, devem e fazem o que lhes compete em termos de qualificação profissional;
·         necessário rompimento com a “cultura bacharelesca”, de modo que a juventude veja na educação profissional técnica a possibilidade de uma carreira estável e bem remunerada, observando a crescente valorização do profissional desse nível no mercado de trabalho, valor tanto salarial quanto social do trabalho. Uma importante evidência da ampliação da consciência de grande parte dos jovens de que a educação profissional é o melhor caminho para atender às aspirações sociais e à ocupação de vagas no mercado de trabalho, está nos números da última edição da Olimpíada do Conhecimento, realizada pelo SENAI entre 14 e 17/11/2012, no Parque Anhembi: a disputa contou com 640 jovens de todo o Brasil e atraiu 250 mil visitantes, além de envolver 1,2 mil avaliadores.

Ações do governo:

·          Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), ao prever um conjunto de iniciativas do governo para ampliar e democratizar a oferta de cursos técnicos, precisa zelar pela qualidade do ensino e pelo destino dos alunos no mercado de trabalho, monitorar a demanda e as condições de empregabilidade futura. Metas: criação de 8 milhões de vagas e investimentos de R$ 24 bilhões até 2014.
·         Parceria com o Ministério do Trabalho para contribuir com a intermediação da mão de obra, ampliando as chances de ocupação dos beneficiários do Pronatec.
·         Preparação de um mapa da educação profissional para o final de 2013, com o objetivo de adequar a oferta de cursos à demanda.
·         Aceleração do ritmo da educação profissional, mediante a valorização da força da iniciativa privada no ensino profissionalizante.  

Durante os debates, os especialistas foram enfáticos em que o aumento da oferta de ensino técnico se dê seguindo os padrões de qualidade no âmbito pedagógico e com base no diálogo com as empresas, a fim de que os cursos estejam alinhados com as necessidades do mercado. Além disso, é preciso desenvolver ações destinadas a suprir as defasagens da educação básica em português, matemática e ciências, nos moldes do que faz a maioria das instituições.  

O que se espera é que o ensino profissionalizante ganhe atratividade entre os jovens como o que mais rapidamente abre as portas para o mercado de mão de obra.



sexta-feira, 15 de junho de 2012

Você sabe diferenciar uma boa estratégia de outra ruim?


Teste publicado na Revista PME - Exame , 50ª ed. Junho, 2012, p.101

Segundo o livro Good Strategy/Bad Strategy, uma estratégia eficaz deve conter diagnóstico, meta e ação. Exemplo: os custos estão altos (diagnóstico). Precisamos, portanto, aumentar a produtividade (meta). Para isso, pagaremos bonificações aos departamentos que entregarem melhores resultados com os mesmo recursos sem afetar a qualidade (ação). Com base no conceito do livro, Exame PME preparou um teste para você reconhecer as características de uma boa estratégia. Assinale uma alternativa para cada questão, calcule os pontos e veja o resultado.

      Segundo o livro Good Strategy/Bad Strategy, uma estratégia eficaz deve conter diagnóstico, meta e ação. Exemplo: os custos estão altos (diagnóstico). Precisamos, portanto, aumentar a produtividade (meta). Para isso, pagaremos bonificações aos departamentos que entregarem melhores resultados com os mesmo recursos sem afetar a qualidade (ação). Com base no conceito do livro, Exame PME preparou um teste para você reconhecer as características de uma boa estratégia. Assinale uma alternativa para cada questão, calcule os pontos e veja o resultado.

1.    Qual das frases abaixo pode ser considerada uma estratégia?
a)    O objetivo para os próximos cinco anos é dobrar a capacidade de produção e comprar concorrentes.
b)   Nossa missão é buscar o crescimento seguindo valores éticos e respeitando a natureza e o ser humano.
c)    As margens de lucro estão baixas. Precisamos, portanto, aumentar a escala. Para isso, pagaremos comissões maiores aos melhores vendedores a fim de aumentar os volumes.

2.    Ao traçar uma estratégia, o que você faria?
a)    Verifica se as receitas estão crescendo mais ou menos que as da concorrência e, a partir daí, definiria o que precisa ser mudado.
b)   Estabeleceria objetivos e os divulgaria a todos os empregados.
c)    Chamaria os funcionários para identificar os problemas e colocaria metas para cada departamento.

3.    Uma estratégia deve incluir ações para colocá-la em prática. Em 
     que alternativa elas estão presentes?
a)    Em 2012 vamos prospectar novos mercados, melhorar a gestão das finanças e reavaliar as linhas de produtos pouco rentáveis.
b)   Para aumentar as receitas, vamos contratar mais funcionários para desenvolver produtos novos e investir no relacionamento com os fornecedores.
c)    Nesse ano o objetivo é vender 20% acima do ano passado e aumentar o lucro em 10%.

4.    Uma mercearia próxima a um supermercado cujos preços são 
     baixos passou a servir refeições para atrair executivos que 
     trabalham na região. Qual das alternativas contém um diagnóstico 
     que resultou nessa ação?
a)    Vamos vender refeições rápidas para entrar em outro mercado.
b)   Nunca teremos escala para concorrer com o supermercado.
c)    Vamos atrair executivos para a mercearia.

5.    Qual dos trechos a seguir pode ser considerado uma meta?
a)    Vamos reduzir drasticamente a emissão de poluentes.
b)   Vamos acabar com a pirataria de nossos produtos.
c)    Vamos conectar todas as cidades brasileiras com mais de 100.000 habitantes à internet de banda larga.

6.    Os produtos de uma empresa estão ultrapassados, 
     despreparados. Qual das alternativas descreve uma ação para 
     atacar o problema?
a)    Criar um centro de inovação e de treinamento e aferir seus resultados.
b)   Comprar livros especializados em técnicas de negociação.
c)    Buscar a excelência na produção para aumentar a qualidade do produto.


Pontos

A
B
C
1.
1
0
2
2.
2
0
1
3.
1
2
0
4.
0
2
1
5.
1
0
2
6.
2
1
0



Resultado_____________________________________________________
Até 5 pontos
Você não soube distinguir as estratégias boas das ruins

De 6 a 11 pontos
Você parece ter uma boa noção do que diferencia uma boa estratégia de uma ruim, mas não está totalmente seguro. A leitura do livro deve ajudá-lo a compreender melhor esses conceitos.

12 pontos
Parabéns. Você parece dominar os conceitos que permitem traçar uma boa estratégia.